9.9.08

Vez ou outra abria a porta e a boca, mas nada saía, nada entrava:
Tentava extrair da situação o máximo de aprendizado, mas via essa repetição como algo inútil. Se estamos constantemente em busca da felicidade, qual o sentido de abrirmos mão da mesma? Qual o sentido de sermos tão individualistas e não partilharmos sequer a dor do arrepio?

Cerrou a porta e a boca até o dia que fez-se essência.

Um comentário:

Cândido disse...

não da, não da...
tu ta vendo como tu eh egoista nesse teu texto, ou sou eu no meu egoismo?
¬¬³
não me faça pensar iale, não me faça...
eu torno a realidade!


kkkkkkkkkkkk
tu foi procurar o q era nuvem!
kkkkkkkkk
aaha meldels! nem me lembrava mais disso!
=D


eh..
cada um com seu charme,
(mas tem gente q num tem isso não, oh...aushduas)

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