25.8.08

"Apresento-me, assim, como o Senhor da Grama. Algo desafiador.
Acompanhando o movimento espiralado do Azul, faço do chão meu refúgio. Aquela mão que escreveu a página anterior não hesita em borrá-la.
Que tenhamos um próspero futuro: com rabiscos mais intrigantes e menos relações servis. Se agora me alimento da existência e o alvorecer não diz tudo, inicia-se um novo tempo. O tempo finito dos seres-sem-jardim.
...
(Diferente do que dizes)"

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